UM TEXTO QUE UM MONTE DE GENTE VAI SAIR DE FININHO...
Qual é a idade ideal para não depender mais financeiramente e/ou psicologicamente dos pais?
RESPOSTA: O quanto antes. Não existe uma idade específica, mas o desejo natural e URGENTE de um jovem para tornar-se independente deve ser o principal motor para iniciar a sua própria vida, deixando de ser coadjuvante da vida de seus pais.
Na sociedade atual, este desejo URGENTE tem desaparecido, seja pela acomodação dos filhos muito concentrados num estilo de vida de UNIVERSIDADE + BALADAS, o que acaba tirando o foco do jovem em um dos momentos de mais força e energia em troca de um entretenimento passageiro. Mas isso também acontece muito pela conivência de seus pais que desejam manter a sua prole sempre sob os seus domínios.
Com isso, a idade da independência financeira acontece cada vez mais tarde. Mas a própria lei considera um filho como dependente para efeitos de desconto no imposto de renda somente até os 21 anos. Se ele está no meio de um curso universitário, este prazo estende-se até os 24 anos. Isso significa que ele, mesmo estudando e morando com os pais, ao passar dos 24 anos, além de toda despesa gerada em casa, nada poderá ser deduzido do IR.
Alguns, mesmo depois de casados, ainda recebem mesadas e por isso, acabam tendo seus pais e/ou sogros interferindo em suas vidas. Claro que essa interferência é altamente nociva ao relacionamento do novo casal que, dentre outros desafios naturais de todo início de casamento, ainda está criando a sua própria identidade como família.
Outros, mesmo não dependendo financeiramente, não cortaram o cordão umbilical de sua dependência psicológica. Ainda são liderados por seus pais, não assumiram o seu papel de protagonista e sucumbem diante de uma nova vida onde precisarão tomar decisões por conta própria.
"Mas Wenes, e se o casal ainda não tem condições financeiras para arcar com suas despesas?"
Algumas soluções:
1. Trabalhe, cresça e assuma suas responsabilidades. Somente depois disso, case.
2. Antes de casar, faça um planejamento de seu padrão de vida de maneira a caber em sua realidade. Querer dar uma de bacana com apartamento e carrinho financiado com mesada do papai, aparentemente é uma grande vantagem, mas na realidade, a médio prazo representa um prejuízo moral enorme e conceitualmente cria-se um cenário contraproducente de acomodação.
3. Se ainda assim quiser manter o padrão, ok. Então complemente a sua renda. Venda chocolate, bala, bolo, sanduíche, (MENOS PIRÂMIDES)... Aceitar a mesada significa entrar numa zona de conforto e não desafiar a sua própria capacidade de criar soluções para seus próprios problemas.
" Mas Wenes, então não posso aceitar presentes?"
Não vejo nenhum problema receber presentes. Vejo sim, um enorme problema em receber mesada para pagar o custo de vida mensal e na interferência de pais e sogros na vida do novo casal. Homens dependentes de seus pais rapidamente perdem a admiração de sua esposa e as consequências disso não nada agradáveis...
"Wenes, minha vida já está montada assim, dependendo do meu pai. O que vc faria em meu lugar?"
Eu faria um planejamento para no máximo em um ano mudar esta realidade. Ou geraria mais renda (com certeza faria isso) ou diminuiria o meu padrão. Mas ficar dependendo dos pais, eu jamais consideraria esta hipótese. Não se trata de um simples problema de matemática financeira. É também uma questão de autoestima, brio e responsabilidade.
Pra finalizar, cada um faz o que quiser de sua vida. O que escrevi acima, é um conselho que somente fará sentido para os que desejam explorar mais de seu potencial e viver com protagonistas de suas vidas. Afinal, o maior empreendimento de todos é a sua vida. Mas se vc não se enquadra neste perfil, por favor desconsidere tudo o que disse.
Geração de Valor.
RESPOSTA: O quanto antes. Não existe uma idade específica, mas o desejo natural e URGENTE de um jovem para tornar-se independente deve ser o principal motor para iniciar a sua própria vida, deixando de ser coadjuvante da vida de seus pais.
Na sociedade atual, este desejo URGENTE tem desaparecido, seja pela acomodação dos filhos muito concentrados num estilo de vida de UNIVERSIDADE + BALADAS, o que acaba tirando o foco do jovem em um dos momentos de mais força e energia em troca de um entretenimento passageiro. Mas isso também acontece muito pela conivência de seus pais que desejam manter a sua prole sempre sob os seus domínios.
Com isso, a idade da independência financeira acontece cada vez mais tarde. Mas a própria lei considera um filho como dependente para efeitos de desconto no imposto de renda somente até os 21 anos. Se ele está no meio de um curso universitário, este prazo estende-se até os 24 anos. Isso significa que ele, mesmo estudando e morando com os pais, ao passar dos 24 anos, além de toda despesa gerada em casa, nada poderá ser deduzido do IR.
Alguns, mesmo depois de casados, ainda recebem mesadas e por isso, acabam tendo seus pais e/ou sogros interferindo em suas vidas. Claro que essa interferência é altamente nociva ao relacionamento do novo casal que, dentre outros desafios naturais de todo início de casamento, ainda está criando a sua própria identidade como família.
Outros, mesmo não dependendo financeiramente, não cortaram o cordão umbilical de sua dependência psicológica. Ainda são liderados por seus pais, não assumiram o seu papel de protagonista e sucumbem diante de uma nova vida onde precisarão tomar decisões por conta própria.
"Mas Wenes, e se o casal ainda não tem condições financeiras para arcar com suas despesas?"
Algumas soluções:
1. Trabalhe, cresça e assuma suas responsabilidades. Somente depois disso, case.
2. Antes de casar, faça um planejamento de seu padrão de vida de maneira a caber em sua realidade. Querer dar uma de bacana com apartamento e carrinho financiado com mesada do papai, aparentemente é uma grande vantagem, mas na realidade, a médio prazo representa um prejuízo moral enorme e conceitualmente cria-se um cenário contraproducente de acomodação.
3. Se ainda assim quiser manter o padrão, ok. Então complemente a sua renda. Venda chocolate, bala, bolo, sanduíche, (MENOS PIRÂMIDES)... Aceitar a mesada significa entrar numa zona de conforto e não desafiar a sua própria capacidade de criar soluções para seus próprios problemas.
" Mas Wenes, então não posso aceitar presentes?"
Não vejo nenhum problema receber presentes. Vejo sim, um enorme problema em receber mesada para pagar o custo de vida mensal e na interferência de pais e sogros na vida do novo casal. Homens dependentes de seus pais rapidamente perdem a admiração de sua esposa e as consequências disso não nada agradáveis...
"Wenes, minha vida já está montada assim, dependendo do meu pai. O que vc faria em meu lugar?"
Eu faria um planejamento para no máximo em um ano mudar esta realidade. Ou geraria mais renda (com certeza faria isso) ou diminuiria o meu padrão. Mas ficar dependendo dos pais, eu jamais consideraria esta hipótese. Não se trata de um simples problema de matemática financeira. É também uma questão de autoestima, brio e responsabilidade.
Pra finalizar, cada um faz o que quiser de sua vida. O que escrevi acima, é um conselho que somente fará sentido para os que desejam explorar mais de seu potencial e viver com protagonistas de suas vidas. Afinal, o maior empreendimento de todos é a sua vida. Mas se vc não se enquadra neste perfil, por favor desconsidere tudo o que disse.
Geração de Valor.
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